quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Finados - 02 de Novembro - Ficam a Saudades...

Finados Tem que Ser Todo Dia.

Homenagear os mortos parece ser uma prática universal, uma maneira de reverenciar e lembrar      os entes queridos e, de certa forma, é uma re-confirmação de nossa condição de mortal. No México esse dia é lembrado com festas e muitas comemorações, em outras culturas, embora a comemoração   seja diferente, é também um dia de lembranças e de visitação aos jazigos.


Quem trabalha no setor de cemitérios e funerárias sabe que esse é um dia de visitação em massa e, portanto, há uma grande movimentação para este evento. A atenção com a manutenção adequada dos espaços, a limpeza, abastecimento da floricultura, lanchonete e conservação dos jazigos é fundamental. Equipes são contratadas e disponibilizadas para que os visitantes tenham todo o conforto e a segurança neste dia. Há os que se preocupam também em planejar ações diversas, criativas e por vezes até inusitadas para os visitantes. Além da preocupação em receber bem os visitantes, não se pode negar a importância comercial deste evento e o interesse dos cemitérios na venda de planos funerários, jazigos, cremações e no consumo geral de outros produtos.O foco comercial desta data é incontestável, assim como as medidas tomadas para a melhor recepção dos visitantes.

Contudo, pela nossa experiência de trabalho com os enlutados e pela prática de acompanhar de perto as visitações desse dia, temos visto que a melhor condição para venda de um plano funerários ou jazigos não é o Dia de Finados em si, mas é o atendimento que a família recebe quando usa os serviços dos cemitérios tanto em ocasiões de sepultamento quanto em visitas ocasionais.

Vimos que a grande movimentação de pessoas nesse dia muitas vezes dificulta a expressão de luto de alguns familiares como também faz com que para alguns a passagem por ali seja um simples ato social e cultural bem diferente de quando a data comemorativa tem um registro na história da família com o ente falecido.

Alguns cemitérios realizam ações grandiosas no dia de Finados, e que sejam todas bem vindas, mas infelizmente não sustentam sua prática de bem servir no dia a dia. Essa tem sido nossa maior preocupação, como profissionais que acompanham esses segmentos, e que têm como compromisso levar os conhecimentos do processo de luto a fim de garantir a melhor qualidade de atendimento possível às famílias.

A Importância da Filosofia da Empresa

Ao utilizarem os serviços de uma empresa, os clientes percebem, intuitivamente, qual a importância dada a eles enquanto clientes, quanto esta empresa investe no bom atendimento e quais as condições em que isto se efetiva. Isto acontece porque a qualidade do atendimento transparece naqueles que atendem, na forma como se propõem a resolver os problemas que surgem, bem como na atenção que dispensam às demandas dos clientes.

Pode parecer irrelevante ou secundário, mas a filosofia da empresa fala mais alto por meio de suas ações cotidianas, do que por meio de eventos esporádicos, por este motivo, ressaltamos que a preocupação com o cliente deve ser meta constante dos cemitérios e crematórios, refletindo tanto àqueles que visitam o lugar apenas em Finados quanto àqueles que visitam seus entes mesmo fora desta data.

Um certo olhar sobre esse aspecto da filosofia da empresa – o que essa empresa prega como ideal a ser atingido no serviço prestado aos seus clientes? - pode ser o diferencial que vá fazer com que seu empreendimento ganhe força e sustentação no mercado.

Assim todo dia deverá ser como o dia de finados

Fonte: Ana Lúcia Naletto e Lélia Faleiros Oliveira são psicólogas do Centro Maiêutica e desenvolvem trabalhos na área de luto em cemitérios, crematórios e funerárias


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quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Vamos Brincar - Direito das Crianças

No Dia das Crianças, 12 de Outubro, comemoramos a alegria e a curiosidade das crianças brasileiras.


Criança não cobra nada, só precisam que seus direitos sejam respeitados com muito amor e atenção; o mais importante é que comece dentro de sua casa.
Quando os pais participam, enriquece ainda mais as brincadeiras, acredite! Minha mãezinha adorava brincar comigo e minha irmã com jogos de tabuleiros. 

Precisa de algumas ideias? 
Pois aqui vai uma lista de brincadeiras tradicionais no Brasil:


1. Alerta cor
uma pessoa é escolhida para ser o pegador e os demais ficam espalhados. O pegador diz “alerta cor!” e os demais perguntam “que cor?”. O pegador, então, escolhe uma cor e todos deverão tocar em algo dessa cor para ficarem salvos, caso contrário, poderão ser pegos.

2. Arranca rabo
cada participante ganha uma tira de tecido (pode ser um lenço) para pendurar na parte de trás da calça, como se fosse a cauda de um animal. Ao sinal, todos correm tentando arrancar a cauda dos outros participantes. Vence quem conseguir juntar mais caudas, sem perder a sua.

3. Carrinho de mão
Idade: a partir de 4 anos
Número de participantes: 2
Enquanto a criança coloca as mãos no chão, com os braços estendidos, o adulto (ou outra criança) levanta suas pernas e empurra, como se fosse um carrinho de mão.


4. Cinco Marias
Idade: a partir de 7 anos
Número de participantes: a partir de 1
Pegue cinco saquinhos de tecido e encha-os com areia ou arroz. Jogue as cinco marias no chão. Escolha uma, jogue para cima e pegue outra do chão, a tempo de pegar a primeira antes de cair. Na próxima rodada, jogue um saquinho para cima enquanto pega dois no chão e volta a recolher a primeira antes de cair. E assim sucessivamente.


5. Telefone sem fio
Idade: a partir de 4 anos
Número de participantes: a partir de 4
As crianças devem ficar em círculo ou enfileiradas. A primeira cria uma mensagem e fala no ouvido da próxima. A mensagem vai passando adiante, cada um dizendo aquilo que entendeu. O último participante deve dizer, em voz alta, o que ouviu. Se estiver correto, o criador da mensagem vai para o fim.


6. Mímica
Idade: a partir de 5 anos
Número de participantes: a partir de 4
Divida as crianças em dois times. Um participante deve se dirigir ao grupo adversário, que irá falar alguma palavra. A criança tem três minutos para representar, apenas com gestos, e o time deve adivinhar. O time que acertar mais, ganha.


7. Chicotinho queimado
pegar um pedaço de pano para ser o chicotinho queimado. Um participante será o mestre e esconderá o chicotinho sem que as outras vejam. Depois todos saem para procurar. Quando um participante chegar perto do chicotinho escondido o mestre deverá dizer “está esquentando”; se ele se afastar, o mestre dirá “está esfriando”. Vence quem conseguir achar o chicotinho.

8. Corrida de três pernas
desenhe uma linha de chegada no chão. Forme duplas com os participantes e amarre a perna direita de um com a perna esquerda do outro. Ao sinal da largada, as duplas deverão correr até a linha de chegada. Vence a dupla que chegar primeiro sem cair ou soltar as pernas amarradas.

9. Foguinho
escolher dois participantes para girar uma corda para um terceiro pular. Enquanto giram a corda, cantam “Salada, saladinha, temperada com sal, pimenta, fogo, foguinho!”. Quando pronunciar a palavra “foguinho” chacoalham a corda bem rápido, até a pessoa que está pulando esbarrar nela.

10. Lencinho na mão
os participantes sentam no chão formando uma roda. Um participante, que será o mestre, fica em pé, andando em volta da roda, com um pedaço de pano na mão, enquanto os outros cantam: “Lencinho na mão, caiu no chão; moça bonita do meu coração; galo que canta corococó; chupa cana com um dente só; é 1, é 2, é 3; acabou a sua vez”. Ao dizerem isso, o mestre tem que largar o lencinho atrás de alguém que estava sentado – essa pessoa deverá sair correndo e tentar pegar o mestre, que por sua vez estará salvo se conseguir sentar no lugar da pessoa que se levantou.

11. Mãe da rua
traça-se uma linha no chão, em cima da qual ficará um participante, que será a mãe da rua. Ele poderá se mover somente em cima da linha. Os participantes ficarão de um lado do campo e, dado o sinal, deverão passar para o outro lado cruzando a linha. Quem a mãe da rua tocar estará pego. Depois, repete-se até que sobre somente um participante, que será o vencedor.

12. Morto vivo
os participantes ficam em fileira e um é escolhido para ser o mestre. Quando o mestre gritar “morto”, os participantes agacham; quando gritar “vivo”, os participantes ficam em pé e levantam os braços. E assim ele vai alternando, acelerando e reduzindo a velocidade. Quem errar, sai da brincadeira. Quem conseguir ficar até o final, vence.

13. O mestre mandou
escolher um participante para ser o mestre. Os demais obedecerão a ele. O mestre dá uma ordem, começando com “o mestre mandou”, por exemplo: “o mestre mandou pegar uma pedrinha”. Quem não pegar sai, quem pegar continua. Até que sobre somente um participante, que será o novo mestre.

14. Amarelinha
Idade: de 7 a 10 anos
Número de participantes: a partir de 1
Faça o desenho da amarelinha no chão e enumere os quadrados de 1 a 10. A criança joga uma pedra na primeira casa e, em um pé só, a pula e vai até a última. Na volta, pega a pedra do chão. Na próxima rodada, joga a pedra na casa 2 e vai até o fim em um pé só. E assim sucessivamente. Não pode colocar o segundo pé no chão, nem errar a casa.


15. Estátua
Idade: a partir de 2 anos
Número de participantes: a partir de 3
Uma das crianças é escolhida como o chefe e as outras devem estar posicionadas de frente para ele. O chefe designa qual será a estátua. Pode ser de cachorro, passarinho, gato, cobra… Então, quem está no comando escolhe a estátua mais bonita, mais feia ou mais engraçada. Pode-se também colocar uma música para tocar e quando o chefe aperta o stop, todos param! O chefe vai a cada jogador e os provoca. Quem se mexer, perde!

16. Pular corda
Idade: a partir de 6 anos
Número de participantes: de 1 a 5
Duas crianças seguram a corda, uma em cada ponta, e fazem com que ela gire. Os outros participantes precisam pular a corda, que está em movimento. Isso pode ser feito com batidas lentas ou muito rápidas. Sai do jogo quem tropeça na corda. Também dá para pular em grupo, entrando um de cada vez ou todos juntos. Se a criança estiver sozinha, ela pode girar a corda com as duas mãos e pular!


17. Dança das cadeiras
Idade: a partir de 6 anos
Número de participantes: a partir de 5
Separe algumas cadeiras, de acordo com o número de pessoas, menos um. Em uma fila indiana, os participantes devem circular pelas cadeiras, com as mãos para trás e ao som de uma música. Quando a música parar, elas devem se sentar na cadeira mais próxima. Quem ficou de pé é eliminado e uma cadeira deve ser retirada. Vence quem sentar na única cadeira que restar.


18. Pipa
Idade: a partir de 7 anos
Número de participantes: a partir de 1
Segurando a linha da pipa (atenção: brinque em uma região distante de fios de eletricidade), a criança deve ir soltando-a de acordo com a distância que se pretende alcançar e conforme a velocidade e direção contrária ao vento.


19. Cabo de guerra
Idade: a partir de 5 anos
Número de participantes: de 4 a 10
Divida as crianças em dois times. Cada um ficará de um lado do campo e segurando um lado da corda. Ao sinal, cada time puxa para o seu lado, com toda força. Ganha a equipe que ficar por pelo menos um minuto com a maior parte da corda.


20. Stop (Meu Preferido)
Idade: de 8 a 12 anos
Número de participantes: a partir de 4
Cada participante pega uma folha sulfite e divide em 5 colunas denominadas: nome, cidade, país, animal e vegetal. A cada rodada, um participante escolhe uma letra. Quem preencher primeiro todos os campos, com uma palavra para cada coluna, começando com a letra determinada, deve dizer Stop e todos os outros param de escrever. A cada resposta igual, os participantes levam 5 pontos. Se forem diferentes, 10 pontos. E se os outros não tiverem colocado nada, 15 pontos.


Ficou com vontade de brincar? Então, junte a meninada e divirtam-se!


Fonte: Rita Morás - Produções 


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sábado, 9 de julho de 2016

Mensagens de Bom Dia!

Bom dia Galerinha Amiga que seguem meu Blog!

Separei algumas imagens com frases de BOM DIA pra vocês! Espero que gostem! Forão selecionadas com carinho! ツ






























































































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Bom Dia - Boa Tarde - Boa Noite - Boa Semana  

Bom Final de Semana 

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Fonte: Rita Morás - Produções 


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